Q uar en ta a nos de e tanol em L ar ga e sc ala no Br asil



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Apontamentos e Diretrizes para Políticas Públicas
 
|
 303
______.  Ministério de Minas e Energia. Secretaria de Planejamento e Desenvol-
vimento Energético. Empresa de Pesquisa Energética. Plano nacional de energia 
2030
. Brasília: MME; Rio de Janeiro: EPE, 2007. (Série Cadernos Temáticos, n. 
10). Disponível em:
______. Ministério de Minas e Energia. Empresa de Pesquisa Energética. Plano 
decenal de expansão de energia 2023
. Brasília: MME; Rio de Janeiro: EPE, 2014. 
VIAN, C. E. F.; BELIK, W.; RAMOS, P. Reestruturação produtiva, política 
industrial e contratações coletivas nos anos 90
: as propostas dos trabalhadores –  
eixo 2: Estado, políticas públicas e financiamento – complexo agroindustrial ca-
navieiro. Campinas: Unicamp, 2000. (Relatório Final).

APÊNDICES
INDICADORES GERAIS DA PRODUÇÃO CANAVIEIRA E DE ETANOL NO BRASIL
1
APÊNDICE A
CARACTERÍSTICAS E INDICADORES SETORIAIS
GRÁFICO A.1
Participação do etanol e de outras fontes na matriz energética brasileira (1970-2012)
(Em %)
Derivados de petróleo
Derivados da cana-de-açúcar
Hidreletricidade
Lenha + carvão vegetal
Gás natural
Outras não renováveis
Outras renováveis
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
19
70
19
72
19
74
19
76
19
78
19
80
19
82
19
84
19
86
19
88
19
90
19
92
19
94
19
96
19
98
20
00
20
02
20
04
20
06
20
08
20
10
20
12
Fonte: EPE (2014). 
Elaboração do autor.
TABELA A.1
Estimativa do produto interno bruto (PIB) do setor sucroenergético (2013-2014)
Produto
Mercado interno (MI)
Mercado externo (ME)
Total (MI + ME)
(US$ milhões)
(US$ milhões)
(US$ milhões)
Etanol hidratado
1
12.861,31
590,65
13.451,96
Etanol anidro
2
 
8.890,08 
1.075,71 
9.965,79 
Não energético
3
 
654,85 
-
654,85 
Açúcar
4
 
6.926,80 
11.109,85 
18.036,65 
Bioeletricidade

894,05 
-
894,05 
Bioplástico
6
 
90,00 
210,00 
300,00 
1. Elaboração de Gesmar Rosa dos Santos, organizador do livro.
(Continua)

Quarenta Anos de Etanol em Larga Escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas
306 
|
 
Produto
Mercado interno (MI)
Mercado externo (ME)
Total (MI + ME)
(US$ milhões)
(US$ milhões)
(US$ milhões)
Levedura e aditivo
7
 
21,20 
34,13 
55,33 
Crédito de carbono
8
 
-
0,27
0,27 
Total 
30.338,29 
13.020,61 
43.358,90 
Fonte: Neves e Trombin (2014, p. 8), com dados do Centro de Pesquisa e Projetos em Marketing e Estratégia (Markestrat).
Notas (do original de Neves e Trombin, 2014): 
1
 Vendas realizadas pelos postos de combustível. 
2
 Vendas realizadas pelas usinas para as distribuidoras. 
3
 Vendas realizadas pelas usinas para a indústria de bebidas e cosméticos. 
4
  Vendas de açúcar realizadas pelas usinas para ser utilizado como matéria-prima de produtos industrializados e vendas 
realizadas de açúcar in natura pelo varejo. 
5
 Vendas realizadas pelas usinas.
6
 Vendas de bioplástico produzido a partir de etanol de cana-de-açúcar. 
7
 Vendas realizadas pelas usinas para a indústria de ração animal. 
8
 Projetos no mercado de crédito de carbono realizados pelas usinas. 
GRÁFICO A.2
Perfil de porte das indústrias segundo dados cadastrais (2013-2014)
49
131
101
36
22
23
5
6
6
0
2
12,86%
47,24%
73,75%
83,20%
88,98%
95,01%
96,33%
97,90%
99,48%
99,48%
100%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
Até 200
Acima de
200 até
400
Acima de
400 até
600
Acima de
600 até
800
Acima de
800 até
1000
Acima de
1000 até
1200
Acima de
1200 até
1400
Acima de
1400 até
1600
Acima de
1600 até
1800
Acima de
1800 até
2000
Acima de
2000
0
20
40
60
80
100
120
140
Freqüência
Porte das indústrias de etanol por grupo (m
3
/dia)
Freqüência
% cumulativo
Fonte: ANP [s.d.]b.
Elaboração do autor.
(Continuação)

Apêndice
 
|
 307
APÊNDICE B
INDICADORES AGRÍCOLAS
GRÁFICO B.1 
Rendimento médio (RM) da cana-de-açúcar – Brasil e estados com menores valores 
(1990-2013)
(Em t/ha)
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
1990
1991
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Rendimento médio (t/ha)
Tocantins
Brasil
Alagoas
Sergipe
Pernambuco
Espírito Santo
Piauí
Paraíba
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte
Bahia
Maranhão
Fonte: Produção Agrícola Municipal (PAM)
2
 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
Elaboração do autor.
GRÁFICO B.2
RM da cana-de-açúcar – estados com maiores valores (1990-2013)
(Em t/ha)
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
1990
1991
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Rendimento médio (t/ha) 
Goiás
São Paulo
Minas Gerais
Paraná
Mato Grosso
Mato Grosso 
do Sul
Fonte: PAM/IBGE. 
Elaboração do autor.
2. Disponível em: .

Quarenta Anos de Etanol em Larga Escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas
308 
|
 
TABELA B.1
Ranking de cultivo da cana-de-açúcar por microrregiões: quarenta microrregiões com 
70% do total – Brasil (2013)
(Em ha)
1
São José do 
Rio Preto - SP
425.116 11 Frutal - MG
196.310 21 Catanduva - SP 139.622 31 Astorga - PR
108.390
2
Dourados - MS 349.940 12 Meia Ponte - GO 194.270 22 Paranavaí - PR 133.297 32 Novo Horizonte - SP 106.182
3
Presidente 
Prudente - SP
335.823 13 Araçatuba - SP 173.612 23
Tangará da 
Serra - MT
130.793 33 São Carlos - SP 106.167
4
São Joaquim 
da Barra - SP
327.790 14 Andradina - SP 169.802 24 Lins - SP
128.771 34 Ourinhos - SP
104.845
5
Ribeirão Preto 
- SP
326.008 15
São Miguel dos 
Campos - AL
169.768 25
Mata Alagoana 
- AL
127.036 35 Ceres - GO
102.398
6
Araraquara - SP 275.542 16 Uberaba - MG 167.000 26 Barretos - SP
122.595 36 Dracena - SP
99.898
7
Jaboticabal - SP 257.560 17 Birigui - SP
165.227 27 Iguatemi - MS 119.895 37 Batatais - SP
96.157
8
Assis - SP
232.899 18 Quirinópolis - GO 158.585 28 Ituverava - SP
118.463 38
Mata Setentrional 
Pernambucana 
- PE
96.150
9
Sudoeste de 
Goiás - GO
227.776 19 Piracicaba - SP 156.199 29 Cianorte - PR
108.894 39
São João da 
Boa Vista - SP
95.598
10 Jaú - SP
218.014 20 Bauru - SP
145.733 30
Mata Meridional 
Pernambucana 
- PE
108.864 40 Umuarama - PR
92.203
Fonte: PAM/IBGE.
TABELA B.2
Dados de produtividade por microrregiões: anos selecionados
(Número de municípios por estrato de RM) 
Estratos de RM
1993
1998
2003
2008
2013
Abaixo de 40 t/ha 
1.201
1.451
1.103
1.673
1.595
De 40 t/ha a menos de 70 t/ha 
1.083
1.179
1.527
902
825
De 70 t/ha a menos de 100 t/ha 
439
551
684
867
929
Acima de 100 t/ha 
29
51
62
128
59
Total de registros
2.752
3.232
3.376
3.570
3.408
Registros com RM > 70 t/ha
468
602
746
995
988
Registros com RM > 40 t/ha
1.551
1.781
2.273
1.897
1.813
RM de 70 t/ha ou mais – total com RM acima de 40 t/ha (%)
30,17
33,80
32,82
52,45
54,50
RM de 100 ou mais t/ha – total com RM acima de 70 t/ha (%)
6,20
8,47
8,31
12,86
5,97
Fonte: PAM/IBGE.
Elaboração do autor

Apêndice
 
|
 309
APÊNDICE C
INDICADORES DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL E DE ETANOL
GRÁFICO C.1
Destinação da quantidade de açúcar total recuperável (ATR) por tipo de produto 
(safras 1963-2012)
(Em t)
ATR açúcar
ATR etanol
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000
45.000.000
50.000.000
19
63/1964
19
66/1967
19
69/1970
19
72/1973
19
75/1976
19
78/1979
19
81/1982
19
84/1985
19
87/1988
19
90/1991
19
93/1994
19
96/1997
19
99/2000
20
02/2003
20
05/2006
20
06/2007
20
09/2010
2007-2012: efeito da Cide 
na gasolina (R$ 0,28/l)
Fonte: Brasil (2013).
Elaboração do autor. 
GRÁFICO C.2
Destinação do ATR por tipo de produto (safras 1963-2012)
(Fração do total)
ATR Açúcar
ATR Etanol
0,18
0,21
0,16
0,23
0,53
0,71
0,68
0,64
0,48
0,54
0,51
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
1963/1964
1965/1966
1967/1968
1969/1970
1971/1972
1973/1974
1975/1976
1977/1978
1979/1980
1981/1982
1983/1984
1985/1986
1987/1988
1989/1990
1991/1992
1993/1994
1995/1996
1997/1998
1999/2000
2001/2002
2003/2004
2005/2006
2007/2008
2007/2008
2009/2010
2011/2012
Segunda crise
Redução da intervenção
Fonte: Brasil (2013). 
Elaboração do autor.

Quarenta Anos de Etanol em Larga Escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas
310 
|
 
TABELA C.1
Produção segundo as classes de atividades (Classificação Nacional de Atividades 
Econômicas – CNAE): açúcares e derivados (2005-2012)
Fabricação de açúcares, melado, rapadura, bagaço da cana-de-açúcar e outros – Brasil
Classes de atividades 
industriais e produtos
Quantidade produzida
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1071.2010 Açúcar cristal (t) 19.026.927 19.382.128 17.740.429 17.753.742 17.536.901 19.599.009 17.621.339 18.438.558
1071.2030 Açúcar 
demerara (t)
1.849.759
982.682
170.197
38.424
27.996
60.736
32.628
23.169
1071.2040 Açúcar very 
hight polarization (VHP)(t)
4.858.969 8.291.670 10.802.186 12.245.973 13.048.602 16.145.792 16.345.459 18.055.661
1071.2050 Açúcar 
mascavo (t)
692
377
1.131
891
-
971
-
1.067
1071.2060 Bagaços de 
cana-de-açúcar, polpas 
de beterraba ou outros 
resíduos da fabricação 
do açúcar – inclusive 
óleo fusel (t)
4.106.063 5.535.075 5.945.009 10.577.000 13.005.047 13.176.971 9.701.675 4.121.330
1071.2070 Melaço 
de cana-de-açúcar 
resultante da extração 
do açúcar (t)
1.019.560 1.156.317
905.085 1.841.752 2.034.056 2.894.013 1.615.952 1.317.494
1071.2080 Rapadura, 
melado ou caldo de 
cana-de-açúcar (t)
3.373
2.866
4.119
1.848
-
3.017
2.976
6.211
1072.2010 Açúcar refinado 
de cana-de-açúcar (t)
1.577.105 2.954.836 2.727.464 2.754.822 2.805.504 2.941.244 2.750.009 2.275.660
1072.2020 Açúcares 
refinados com adição 
de aromatizantes ou 
corantes –exceto pós 
para refrescos (kg)
1.657.000
-
-
- 3.000.693
- 1.497.158
-
1072.2030 Melaço 
de cana-de-açúcar 
resultante da refinação 
do açúcar (t)
82.268
145.119
64.265
54.678
-
113.827
-
80.727
1072.2040 Sacarose 
quimicamente pura 
Dados não informados ou omitidos por sigilo estatístico (IBGE)
1072.9010 Serviços 
relacionados ao refino e 
à moagem de açúcar 
Dados não informados ou omitidos por sigilo estatístico (IBGE)
Fonte: Pesquisa Industrial Anual – Produto (PIA – Produto)
3
 do IBGE.
3. Disponível em: .

Apêndice
 
|
 311
TABELA C.2
Produção segundo as classes de atividades (CNAE): etanol e derivados (2005-2012)
Classes de atividades 
industriais e produtos
Fabricação de álcool – Brasil – Quantidade produzida
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1931.2010 Álcool etílico 
desnaturado (1.000 l)
247.260
185.478
533.615
677.807 1.069.622 1.707.355 1.536.688 1.636.688
1931.2020 Álcool etílico 
não desnaturado, com teor 
alcoólico em volume menor 
que 80% (1.000 l)
111.429
220.228
261.402
288.363
247.345
514.125
391.310
492.706
1931.2030 Álcool etílico não 
desnaturado, com teor alcoólico 
em volume maior ou igual a 
80%, anidro ou hidratado 
para fins carburantes (1.000 l)
15.886.001 17.469.145 20.705.440 24.872.414 23.531.898 24.669.035 20.689.724 20.624.470
1931.2040 Álcool etílico 
não desnaturado, com teor 
alcoólico em volume maior 
ou igual a 80%, para fins 
não carburantes (1.000 l)
215.806
266.633
414.461
479.814
434.682
341.346
339.610
263.322
Todas as formas de álcool etílico 16.460.496 18.141.484 21.914.918 26.318.398 25.283.547 27.231.861 22.957.332 23.017.186
Participação do álcool carburante 
(etanol) no total (%)
96,51
96,29
94,48
94,51
93,07
90,59
90,12
89,60
Fonte: PIA – Produto/IBGE. 
Adaptação do autor.
GRÁFICO C.3
Número e potência fiscalizada de usinas geradoras de energia elétrica (consumo 
próprio e revenda (ago. 2015)
267
131
34
22
16
18 14 14
4
1
2
3
3
1
2
1
1
0
50
100
150
200
250
300
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
BR
SP
MG GO MS
PR
PE
AL MT TO RN
PB
SE
RJ
SE
BA
PI
Potência fiscalizada (kw)
Número de usinas
Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
4
Elaboração do autor.
4. Disponível em: . Acessos em: 23 jul. 2015 e 20 ago. 2015. 

Quarenta Anos de Etanol em Larga Escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas
312 
|
 
APÊNDICE D
DADOS E MARGENS ECONÔMICAS DA REVENDA
GRÁFICO D.1
Margens de revenda do etanol e gasolina: variação semanal – Distrito Federal (UF 
não produtora) (2001-2014)
(Em R$)
Margem média de revenda (R$/l) – etanol
Margem média de revenda (R$/l) – gasolina
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
Jul./2001
Mar./2002
Nov./2002
Jul./2003
Mar./2004
Nov./2004
Jul./2005
Mar./2006
Nov./2006
Jul./2007
Mar./2008
Nov./2008
Jul./2009
Mar./2010
Nov./2010
Jul./2011
Mar./2012
Nov./2012
Jul./2013
Mar./2014
Nov./2014
Valores nominais
Crise
Fonte: ANP ([s.d.]a).
Elaboração do autor.
GRÁFICO D.2
Margens de revenda do etanol e gasolina: variação semanal em São Paulo, UF 
produtora com Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre 
Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação 
(ICMS) reduzido (2001-2014)
(Em R$)
Margem média de revenda (R$/l) – etanol
Margem média de revenda  (R$/l) – gasolina
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
Jul./2001
Fev./2002
Set./2002
Abr./2003
Nov./2003
Jun./2004
Jan./2005
Ago./2005
Mar./2006
Out./2006
Maio/2007
Dez./2007
Jul./2008
Fev./2009
Set./2009
Abr./2010
Nov./2010
Jun./2011
Jan./2012
Ago./2012
Mar./2013
Out./2013
Maio/2014
Dez./2014
Crise
Fonte: ANP ([s.d]a). 
Elaboração do autor.

Apêndice
 
|
 313
GRÁFICO D.3
Margens de revenda do etanol e da gasolina – Pará (UF não produtora) (2001-2014)
(Em R$)
Margem média de revenda (R$/l) – etanol
Margem média de revenda (R$/l) – gasolina
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
Jul./2001
Fev./2002
Set./2002
Abr./2003
Nov./2003
Jun./2004
Jan./2005
Ago./2005
Mar./2006
Out./2006
Maio/2007
Dez./2007
Jul./2008
Fev./2009
Set./2009
Abr./2010
Nov./2010
Jun./2011
Jan./2012
Ago./2012
Mar./2013
Out./2013
Maio/2014
Dez./2014
R$
Crise
Fonte: ANP ([s.d.]a). 
Elaboração do autor.
GRÁFICO D.4
Margens de revenda do etanol e gasolina: variação semanal – Goiás (UF produtora 
com ICMS reduzido) (2001-2014)
(Em R$)
Margem média de revenda (R$/l) – etanol
Margem média de revenda (R$/l) – gasolina
0,000
0,100
0,200
0,300
0,400
0,500
0,600
0,700
Jul./2001
Fev./2002
Set./2002
Abr./2003
Nov./2003
Jun./2004
Jan./2005
Ago./2005
Mar./2006
Out./2006
Maio/2007
Dez./2007
Jul./2008
Fev./2009
Set./2009
Abr./2010
Nov./2010
Jun./2011
Jan./2012
Ago./2012
Mar./2013
Out./2013
Maio/2014
Dez./2014
Crise
Fonte: ANP ([s.d.]a). 
Elaboração do autor.

Quarenta Anos de Etanol em Larga Escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas
314 
|
 
APÊNDICE E
OUTROS DADOS DA PRODUÇÃO: CUSTOS E PREÇOS
GRÁFICO E.1
Variação dos preços da terra – Brasil (2002-2013)
1
(Em %)
698,5
586
578,3
514,1
452,2
415,8
385,1
362,4
362,4
361
349,8
344,7
323,6
308,1
297,2
275,7
265,7
216,4
200,8
184,2
183,2
179,1
176
157,4
153,8
144,5
118,1
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Tocantins
Mato Grosso do Sul
Sergipe
Mato Grosso
Pará
Piauí
Pernambuco
Rio Grande do Sul
Espírito Santo
Minas Gerais
Amazonas
Roraima
Goiás
Brasil
São Paulo
Ceará
Bahia
Santa Catarina
Acre
Paraná
Rio de Janeiro
Rondônia
Maranhão
Distrito Federal
Rio Grande do Norte
Paraíba
Alagoas
Fonte: Revista Agroanalysis, citada em Gasques, Botelho e Bastos (2015). 
Nota: 
1
  Conforme destacam Gasques, Botelho e Bastos (2015), a comparação com a inflação do período pode ser feita pela 
variação do Índice Geral de Preços (IGP-DI) da Fundação Getulio Vargas (FGV), que somou 121,9%, no período 2002-
2013. Nota-se que o índice superou a variação do preço da terra apenas em Alagoas.
GRÁFICO E.2
Variação de preços do etanol pagos ao produtor e cotação do dólar: variação semanal 
(2002-2015)
Etanol H à vista SP (R$/litro)
Etanol H à vista SP (US$/litro)
Cotação (US$)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Valores nominais
29/11/2002
29/05/2003
29/11/2003
29/05/2004
29/11/2004
29/05/2005
29/11/2005
29/05/2006
29/11/2006
29/05/2007
29/11/2007
29/05/2008
29/11/2008
29/05/2009
29/11/2009
29/05/2010
29/11/2010
29/05/2011
29/11/2011
29/05/2012
29/11/2012
29/05/2013
29/11/2013
29/05/2014
29/11/2014
29/05/2015
Fonte:  Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) 
da Universidade de São Paulo (USP).
5
 
5. Disponível em: . Acesso em: 16 set. 2015. 

Apêndice
 
|
 315
GRÁFICO E.3
Preço do açúcar branco pago ao produtor e cotação do dólar: mercado externo –  
São Paulo (2002-2015)
À vista (R$)
À vista (US$)
Cotação (US$)
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
0
10
20
30
40
50
60
70
28/05/2002
28/12/2002
28/07/2003
28/02/2004
28/09/2004
28/04/2005
28/11/2005
28/06/2006
28/01/2007
28/08/2007
28/03/2008
28/10/2008
28/05/2009
28/12/2009
28/07/2010
28/02/2011
30/09/2011
30/04/2012
30/11/2012
30/06/2013
31/01/2014
31/08/2014
31/03/2015
Valor da saca de 50 kg (R$ e US$)
Cotação (em US$)
Fonte: Cepea/Esalq/USP. 
Elaboração do autor.
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 
(ANP). Série histórica do levantamento de preços e de margens de comercialização 
de combustíveis
. [s.d.]a. Disponível em: . Acesso em: 
10 abr. 2015
______. Central de Sistemas. Cadastro de Produtor de Etanol. [s.d.]b. Disponível 
em: . Acesso em: 12 jul. 2015.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Anuário Estatístico 
de Agroenergia 2012
. Brasília: Mapa, 2013. 284 p.
EPE – EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Balanço Energético Nacional 
(BEN) 2014
. Brasília: EPE, 2014. Acesso em: 13 ago. 2015.
GASQUES, J. G.; BOTELHO, F.; BASTOS, E. T. Preço de terras e sua valorização
Brasília: Mapa, fev. 2015. (Nota Técnica AGE).
NEVES, M. F.; TROMBIN, V. G. (Orgs.). A dimensão do setor sucroenergético
mapeamento e quantificação da safra 2013/14. 1
a
 ed. Ribeirão Preto: Markestrat; 
Fundace; FEA-RP/USP, jun. 2014.

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