Os Recursos Biológicos constituem potenciais fontes de rendimento com grandes benefícios para a população, se forem geridos de forma sustentável. Os recentes avanços da Biotecnologia que apontam o grande potencial dos materiais genéticos contidos nas plantas, nos animais e nos microorganismos, têm provavelmente para a agricultura, a saúde, o bem-estar social e ambiental e outras áreas, uma importância capital.
Gostaria de aproveitar para agradecer muito sinceramente ao Fundo Mundial do Ambiente – GEF, pela contribuição financeira posta a disposição das autoridades santomenses para a elaboração do presente documento, assim como ao Banco Mundial pela valiosa contribuição na gestão dos referidos fundos incluindo todo o apoio técnico dado para a materialização das actividades.
PREFÁCIO 3
ABREVIATURAS 7
GLOSSÁRIO 8
Introdução 11
SÍNTESE DA RIQUEZA BIOLÓGICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 14
1. São Tomé e Príncipe em Números 14
2. A biodiversidade de São Tomé e Príncipe 15
3. Principais Ameaças 22
4. Resposta da Sociedade 23
PRIMEIRA PARTE 24
AVALIAÇÃO NACIONAL DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA 24
CAPÍTULO I. BREVE DESCRIÇÃO DO PAÍS 24
CAPITULO II: DIVERSIDADE BIOLÓGICA EM S. TOME E PRINCIPE 25
2.1. Considerações Gerais 25
2.2. Ecossistema Costeiro e Marinho 26
2.2.1. Ecossistema Costeiro 27
2.2.1.1. Flora 27
2.2.1.2. Fauna 29
2.2.2. Marinho 30
2.2.2.1. Flora 30
2.2.2.2. Fauna 30
2.3. Ecossistema De Águas Interiores 34
2.3.1. Grupo dos Lóticos 35
2.3.1.1. Estrato Superior dos Rios 35
2.3.1.2. Estrato Médio 36
2.3.1.3. Curso inferior 36
2.3.2. Grupo de Águas Salobras 36
2.3.3. Grupo de Lênticos 37
2.4. Ecossistema Florestal 39
2.4.1. Zona de Baixa Altitude, 0 – 800 m 40
2.4.3. Floresta Secundária 40
2.4.4. Floresta de Sombra 41
2.4.5. Savana arbustivo-arbórea e herbácea 41
2.4.6. Mangal 42
2.4.7. Zona de Floresta de Altitude 42
2.5. Ecossistema Agrário 45
2.5.1. Recursos genéticos vegetais 45
2.5.1.1. Espécies industriais 45
2.5.1.2. Espécies alimentares 47
2.5.1.3. Espécies aromáticas 48
2.5.1.4. Espécies medicinais 48
2.5.1.5. Espécies ornamentais 49
2.5.2. Recursos genéticos animais 49
CAPÍTULO III - A VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA 52
3.1. O Valor Ecológico da Diversidade Biológica 52
3.1.2. Valores ecológicos da água e da agricultura 53
3.2. O Valor Económico 53
3.2.1. O Valor alimentar 54
3.2.2. O valor dos produtos lenhosos 56
3.2.3. O valor de energia da madeira 57
3.2.4. O valor medicinal das plantas e das espécies animais 57
3.2.5. O valor da utilização ornamental das plantas e animais selvagens de companhia incluindo a exportação. 57
57
3.2.6. O valor da biodiversidade no sector artesanal 58
3.2.7. O valor da biodiversidade ao nível do ecoturismo. 58
3.3. O valor cultural da biodiversidade 59
3.4. Acesso aos Recursos Biológicos e Partilha Equitativa 60
3.4.1. Sobre o Plano Nacional 60
3.4.2. Sobre o plano Internacional 61
CAPÍTULO IV - PRESSÕES E AMEAÇAS SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA E OS SEUS RECURSOS 62
CAPÍTULO V - QUADRO LEGAL E INSTITUCIONAL 66
5.1. Estado do Quadro Legal Existente na Generalidade 66
5.1.1. Em matéria de Recursos Biológicos e sua Divisão Equitativa 66
5.1.2. Em matéria de Meios de Conservação da Biodiversidade 66
5.1.2.1. Legislação nacional em detalhes 66
5.1.2.2. Legislação internacional em detalhes 69
5.1.3. Problemas de que enferma o actual Quadro Legal 71
5.2. Estado do Quadro Institucional na Generalidade 71
5.2.1. Principais Instituições Implicadas 71
5.2.2. Outros Organismos Implicados 73