. Acesso em: 9 jan. 2013.
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Lançado em 17 de junho de 2011, em Ribeirão Preto.
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Além do clima e da falta de investimentos
agrícolas, Milanez et al. (2012, p. 290) ressaltam
este problema que interferiu na produtividade:
a mecanização da colheita, principalmente no
Estado de São Paulo. Segundo especialistas do
setor, citados pelos autores, três razões podem
explicar essa situação: a) a compactação do
solo; b) a menor densidade de plantas por área
plantada, já que o plantio deve se ajustar ao
corte mecanizado; e c) a maior altura em que o
colmo é cortado pelas colheitadeiras em relação
à altura do corte manual, de modo a evitar que a
máquina arranque as soqueiras.
O aumento da mecanização tem sido ex-
pressivo nas últimas safras no Estado de São Pau-
lo, em virtude da extinção das queimas, seguindo
cronograma definido pelo governo e lideranças
do setor. Nesse cronograma, é estabelecido que
até 2014 toda a cana plantada em área que pode
ser mecanizada deve ser colhida na forma crua
(o que ocorre normalmente com máquinas). De
acordo com a Secretaria do Meio Ambiente
(SMA) do Estado de São Paulo, responsável pelo
projeto Etanol Verde, na safra de 2006–2007 a
porcentagem de cana colhida crua foi de 34,2%,
enquanto na de 2011–2012 atingiu 65,2% (SÃO
PAULO, 2013). Mas a queda de produtividade
em virtude do aumento da mecanização, segun-
do Milanez et al. (2012), tende a mudar com o
aumento do conhecimento dos produtores em
relação ao manejo agrícola mecanizado.
Problemas de investimentos e de produti-
vidade impactaram a produção de etanol, prin-
cipalmente a do hidratado, e afetaram, portanto,
o mercado de combustíveis no Brasil.
Mercado
Inicialmente, torna-se necessário discutir
porque o impacto da crise foi maior sobre o
etanol hidratado do que sobre o açúcar. Diante
da queda da produtividade da cana-de-açúcar, a
maioria das usinas, com destilarias autônomas,
tem a opção de produzir açúcar ou etanol, den-
tro de certos limites estabelecidos por questões
técnicas, comerciais e políticas.
Milanez et al. (2012), citando dados do
Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada (Cepea), da Escola Superior de Agri-
cultura Luiz de Queiroz (Esalq), mostraram que
a remuneração do açúcar ficou acima da do
etanol hidratado desde 2006, com um salto em
2009 decorrente da quebra de safra da Índia e
da Tailândia. Os dados da amostra dos autores
permitiram concluir que a taxa média de ociosi-
dade foi de 13% nas fábricas de açúcar na safra
de 2011–2012 e de 29% nas destilarias de etanol.
Portanto, os preços internacionais do açú-
car justificam, em algum grau, a alteração do mix
de produção das usinas com destilarias anexas,
podendo-se afirmar que a crise se concentrou na
produção de etanol hidratado e que coube ao
açúcar garantir a renda nesse período.
Isso reflete as fusões e aquisições de
novas unidades produtoras de etanol com
possibilidade de abrigar fábricas de açúcar. No
mercado de etanol, uma importante fusão deve
ser mencionada, a da Copersucar com a trading
norte-americana Eco-Energy, uma das principais
empresas de biocombustível nos EUA. Segundo
Magnabosco (2012), com capacidade de comer-
cializar 10 bilhões de litros de etanol por ano,
esse grupo poderá ser responsável por 12% do
mercado mundial do etanol.
A escolha que o proprietário de carro flex
tem no momento de abastecer faz com que a
demanda do etanol hidratado dependa do preço
da gasolina, como já discutido. E o governo está,
nos últimos anos, influenciando diretamente
o mercado de combustíveis, dada sua política
de manter o preço da gasolina estável, visando
conter o processo inflacionário.
A Petrobras reajustou em final de junho
de 2012 o preço da gasolina em 7,83%, mas o
aumento não foi repassado ao consumidor, já
que em seguida o governo zerou a alíquota da
Contribuição de Intervenção no Domínio Eco-
nômico (Cide) sobre a importação e a comercia-
lização de petróleo e seus derivados, gás natural
e seus derivados e álcool etílico combustível
(BRASIL, 2012). Este repasse, segundo o ministro
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Guido Mantega, ocorreria em 2013 (SIMÃO et
al., 2012). Portanto, essa manutenção artificial do
preço da gasolina afeta diretamente a demanda
pelo etanol hidratado, uma vez que ele perde
competitividade na maior parte dos estados.
Cabe ressaltar que por causa da política
de preços do governo, o presidente do Instituto
Brasileiro de Petróleo, Gás Natural e Biocom-
bustíveis (IBP), João Carlos de Luca, disse que a
Petrobras deixou de arrecadar US$ 12 bilhões
pela defasagem de preços dos combustíveis no
mercado doméstico (POLITO et al., 2012).
Outra interferência do governo no setor
sucroenergético está relacionada ao percentual
de etanol anidro adicionado à gasolina A para a
produção da gasolina C. Diante do aumento do
preço do hidratado, ultrapassando a paridade de
70%, o consumidor flex migra para a gasolina, e
isso aumenta, consequentemente, a demanda do
anidro. O governo então diminui a mistura para
garantir o abastecimento quando há expectativa de
que a oferta será menor que a demanda. A última
mudança na mistura é decorrente da Portaria do
Mapa nº 678/2011 (BRASIL, 2011b), que reduziu a
mistura de 25% para 20% a partir de 1º/10/2011.
A rentabilidade do etanol é atrelada ao
preço da gasolina. Analisando dados do Estado
de São Paulo no período de janeiro de 2008 a
outubro de 2011, Milanez et al. (2012) concluí-
ram que o produtor raramente conseguiu remu-
neração acima dos custos. Afirma também que
o preço do etanol raramente se manteve acima
do limite superior, dado pelo preço da gasolina
(considerando o diferencial de rendimento
energético relativamente ao etanol), já que tal
situação não é sustentável.
Em suma, a manutenção do preço inter-
nacional do açúcar, elevado nos últimos anos,
principalmente de 2008 a 2010, a estagnação
na produção da cana-de-açúcar (clima e investi-
mentos), a falta de investimentos em novas usinas
produtoras de etanol, a manutenção artificial do
preço da gasolina e a rentabilidade inexistente do
etanol hidratado afetaram a indústria deste produto
e, consequentemente, a rentabilidade do setor.
Definição das fases
Shikida (1998) divide a expansão de produ-
ção de álcool no Brasil iniciada com o Proálcool
em três fases, como descrito, terminando a aná-
lise com o período de 1986 a 1995, denominado
desaceleração. Seguindo a ordem cronológica,
consideram-se neste estudo outras três fases, que
sucederam as definidas por Shikida: Adormeci-
do (1996–2002), Revolução flex (2003–2008) e
Incerteza/estagnação (2009–2013). Nas Figuras
2 e 3, as linhas verticais distinguem as três fases,
que estão mais relacionadas à produção do eta-
nol hidratado (Figura 3).
O Norte-Nordeste apresenta constância
de produção no período, dentro do intervalo
de 1,3 bilhão a 2,4 bilhões de litros, enquanto
o Centro-Sul, responsável por aproximadamente
90% (em média) da produção total de etanol,
tem maior variabilidade.
A Figura 3 mostra dados da produção de
etanol anidro e hidratado. Depois da crise do
Proálcool, a fase Adormecido, período marcado
pela desregulamentação do setor, é caracterizada
por aumento na produção de etanol anidro, por
causa da retomada do crescimento do consumo
da gasolina (diante da crise do programa) e pela
queda acentuada do consumo do hidratado.
O etanol hidratado continuou a ser produzido
para o abastecimento da frota de veículos a álco-
ol da década de 1980 e início da de 1990, já que
o licenciamento de autoveículos leves a álcool,
segundo a Anfavea (ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMO-
TORES, 2013), representou, entre 1996 e 2001,
menos de 1%.
A fase seguinte é denominada Revolução
flex por causa nova tecnologia e dos efeitos sobre
todo o setor sucroenergético, com ênfase no eta-
nol hidratado (Figuras 2 e 3), e sobre as vendas
de carros flex, já que estes representaram 87%
dos autoveículos leves licenciados (Tabela 2).
Diante da predominância dos carros flex, a
produção de etanol hidratado passou de 5,6 bi-
lhões de litros na safra de 2002–2003 para mais
de 18,1 bilhões de litros na safra de 2008–2009,
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ou seja, mais do que triplicou em sete safras,
fato que expressa o investimento feito pelo setor
diante dessa ‘revolução’. A produção do etanol
anidro variou entre 7 bilhões e 9,3 bilhões de
litros, com produção média de 8,2 bilhões de
litros. Destaca-se a inversão na produção de
hidratado e anidro, já que a de hidratado iniciou
o período abaixo da produção do anidro e termi-
nou duas vezes maior.
Depois dessa fase de expansão caracteri-
zada pelas vendas de etanol superiores à de ga-
solina, sendo o auge em 2008, uma crise atinge o
setor, e a produção de etanol hidratado começa
a declinar, caindo de 18,6 bilhões de litros na sa-
Figura 2. Produção de etanol do Centro-Sul e do Norte-Nordeste, em bilhões de litros, nas safras de 1995–
1996 a 2012–2013.
Fonte: elaborado com base nos dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (2013d).
Figura 3. Produção brasileira de etanol anidro e hidratado, em bilhões de litros, nas safras de 1995–1996 a
2012–2013.
Fonte: elaborado com base nos dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (2013a, 2013b).
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fra de 2009–2010 para 13,96 bilhões de litros na
safra de 2012–2013. Na direção contrária, a pro-
dução de etanol anidro aumentou de 7 bilhões
de litros na safra de 2009–2010 para 9,6 bilhões
na safra de 2012–2013. Como a gasolina e o
etanol hidratado são substitutos perfeitos para os
carros flex, o preço do hidratado acima de 70%
do preço da gasolina incentiva a demanda do
combustível fóssil, o que contém porcentagem
de etanol anidro determinado por lei. Essa fase é
denominada Incerteza/estagnação.
No entanto, o Estado de Mato Grosso do
Sul, tradicional produtor de soja e na pecuária,
recebeu investimento em novas unidades produ-
tivas durante o período de Incerteza/estagnação,
passando de 14 usinas na safra de 2008–2009
para 23 na safra de 2012–2013. No Estado de
Mato Grosso, também tradicional em soja e pe-
cuária, o número de usinas no período variou de
9 a 11. (BRASIL, 2013).
Goiás é o maior produtor de etanol (Fi-
gura 1) do Centro-Oeste. Nele, o número de
usinas cresceu na fase de Incerteza/estagnação,
passando de 29 na safra de 2008–2009 para 34
na safra de 2012–2013. (BRASIL, 2013).
Complementado a análise de Shikida
(2013), que trata das causas da expansão do se-
tor sucroenergético para a região Centro-Oeste,
Vian (2003) e Vian e Moraes (2005) citam como
responsáveis pelo fato a topografia (terras planas)
e as condições climáticas que permitem alta
produtividade.
Neste contexto, cita-se o ZaeCana
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(BRASIL, 2009), no qual foi estimada, para Mato
Grosso, área de mais de 2,5 milhões de hectares
aptas ao plantio de cana; para Mato Grosso do
Sul, um número maior foi estimado – 6,2 mi-
lhões de hectares. Essas áreas referem-se apenas
a localidades com alta ou média expectativa
para a produtividade da cultura, considerando
também a substituição de áreas destinadas à
agropecuária e pastagem. Um fato relevante é
que no ZaeCana considerou-se que o plantio
de cana-de-açúcar só poderia ser feito em áreas
onde seja possível a colheita mecanizada.
Retomada de crescimento?
No tocante aos três grupos delimitados
para explicar grande parte da crise depois de
2008, inicia-se pelo agronômico. As análises do
Conab ressaltam que o ganho de produtividade
na safra de 2013–2014 foi, em grande parte, por
causa do aumento da renovação dos canaviais.
Isso permite inferir que as políticas públicas
implementadas pelo governo federal para a ex-
pansão produtiva, com ênfase na renovação dos
canaviais, surtiram efeito.
A crise financeira de 2008–2009 ainda
apresenta consequências nefastas para setor
sucroenergético. Como citado, a crise ocorreu
em um momento de altos investimentos diante
da expectativa de crescimento do mercado
mundial de etanol. O cenário econômico do
pós 2008 resultou em usinas desativadas, algu-
mas em recuperação judicial e muitas com alto
endividamento.
Já com respeito ao mercado, o principal
problema é a politica adotada pelo governo em
relação ao preço da gasolina: ele tem sido man-
tido em nível condizente com a política atual de
controle da inflação. No entanto, o mecanismo
afeta a competitividade do etanol e traz prejuí-
zos significativos para o setor. É necessário que
haja uma politica transparente para o uso de
biocombustíveis que permitam planejamento de
médio e longo prazos.
Outro ponto que merece destaque é a pro-
dução no Centro-Oeste. O clima propício para a
cultura da cana-de-açúcar e grandes áreas aptas
ao plantio mecanizado vem alterando o papel
da região na dinâmica do mercado brasileiro de
etanol. Investimentos em logística, como o álco-
olduto, poderá permitir maior expressão dessa
região na produção do combustível renovável.
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O objetivo do Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar (ZaeCana) é “fornecer subsídios técnicos para formulação de políticas
públicas visando a expansão e produção sustentável de cana-de-açúcar no território brasileiro” (BRASIL, 2009, p. 2).
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Apesar das referidas política terem impor-
tância para a retomada do crescimento da ativida-
de canavieira, não se pode deixar de mencionar
a necessidade de ganhos em produtividade,
que se traduzem em menores custos médios de
produção. Se houver incentivos governamentais
e privados para que isso ocorra, os beneficiados
serão não só os agentes do segmento produtor,
mas também os consumidores.
Como os mercados são integrados, even-
tuais políticas de incentivo que ocorram em
determinado estado do Centro-Sul terão efeito
nos preços dos demais estados dessa região
(MORAES, 2014).
Considerações finais
A Segunda Guerra impulsionou a pro-
dução interna de etanol anidro por causa da
escassez da gasolina, que era, no caso brasileiro,
quase totalmente importada. Nesse período, a
legislação estabelecia a adição de 5% de álcool
anidro à gasolina. Com a criação do IAA, em
1933, pesquisas de aperfeiçoamento da pro-
dução de etanol foram geradas no Brasil, mas
não tão expressivas como as que passaram a ser
feitas depois da década de 1970. Outros países,
por motivos evidentes, procuraram fontes alter-
nativas ao petróleo, como o etanol de milho ou
beterraba, além do biodiesel.
Os choques do petróleo na década de
1970 afetaram o modelo brasileiro de transporte,
que era baseado em modais escolhidos na épo-
ca de petróleo barato. Diante dessa situação, o
etanol da cana-de-açúcar, entre as alternativas
de matéria-prima, foi o escolhido para o Pro-
álcool, lançado em 1975, sendo esse então o
primeiro grande impulso ao etanol no País. Em
1979, inicia-se a produção em larga escala do
etanol hidratado diante da fabricação dos carros
movidos apenas com esse combustível. O auge
do programa ocorreu no fim da década de 1980.
No fim da década 1980 e início da de
1990, o problema de desabastecimento de eta-
nol e dos carros movidos a etanol, a abertura
econômica que possibilitou a importação de
veículos (a maioria movida à gasolina) e, princi-
palmente, a queda no preço do petróleo e seus
derivados levaram o programa à desaceleração e
crise. De 1996 a 2002, a produção de etanol no
País permaneceu estagnada.
Porém, em 2003 a parceria entre empresas
de autopeças e empresas automotivas resultou
em nova tecnologia, que possibilitou ao consu-
midor escolher gasolina ou etanol no momento
de abastecer. A tecnologia flex gerou o segundo
grande impulso ao etanol no Brasil; o licencia-
mento de automóveis e comerciais leves cresceu
de forma acentuada a partir de 2005, chegando
a aproximadamente 90% na década atual. Essa
fase, denominada Revolução flex (2003–2008),
é caraterizada pela expansão da atividade ca-
navieira para regiões que não as tradicionais,
como o Centro-Oeste, pouco beneficiada com
investimentos do Proálcool.
Mas estagnação na produção da cana-
-de-açúcar por causa do clima não favorável,
os baixos investimentos no setor causados pela
crise mundial que se iniciou em 2008–2009, a
manutenção de estabilidade artificial do preço
da gasolina, e a falta de uma política de médio
e longo prazos para combustíveis no Brasil são
alguns dos fatores que afetaram a produção de
etanol no País nos últimos cinco anos, na fase
que pode ser chamada de Incerteza/estagnação.
Vale citar que, mesmo nessa fase, Goiás e
Mato Grosso do Sul apresentaram aumento do
número de usinas em operação. Por causa das
condições edafoclimáticas favoráveis, o Centro-
-Oeste é a região de maior potencial de cres-
cimento, principalmente se eliminados entraves
logísticos para o escoamento da produção de
etanol.
Na era de combustíveis líquidos, o etanol,
considerado combustível avançado, ainda tem
importante papel a desempenhar no abasteci-
mento da frota de automóveis e comerciais leves.
Para tanto, há necessidade de abandonar o me-
canismo de congelamento do preço da gasolina
como instrumento de contenção inflacionária
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e de adotar políticas governamentais de médio
e longo prazos para uso de biocombustíveis.
Isso poderia resultar numa retomada do cresci-
mento da atividade canavieira, especialmente
no Centro-Oeste, pois a expansão nessa região
depende em grande medida de investimentos
em infraestrutura, como o álcoolduto.
Há que se considerar também a necessida-
de de mudança de patamar no que diz respeito
à produtividade. Maior produção de etanol por
hectare de cana plantada (o que inclui ganhos
agrícolas e industriais) pode ser o fator mais
importante para a sustentabilidade de programas
que visem à substituição de combustíveis fósseis
por renováveis.
Referências
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álcool etílico. Brasília, DF: CNPq, 1980. 514 p.
ANDRADE, E. T. de; CARVALHO, S. R. G. de; SOUZA,
L. F. de. Programa do Proácool e o etanol no Brasil.
Engevista, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 127-136, dez.
2009.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE
VEÍCULOS AUTOMOTORES. Anuário Estatístico da
Indústria Automobilística do Brasil 2013. Disponível em:
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