SEROTONINA
e a
HISTAMINA
:
A serotonina induz vasoconstrição local que contribui para a eficiência do mecanismo
vascular da hemostasia.
Tanto a serotonina quanto a histamina, quando liberadas em grandes quantidades são
absorvidas para a circulação sistêmica, onde tem efeito vasodilatador, que tende a reduzir
a pressão arterial e, em consequência, minimizar a perda sanguínea.
ATIVIDADE PLAQUETÁRIA
Quando as plaquetas ou trombócitos entram em contato com os tecidos, na parede do vaso lesado,
aderem à região da injúria e agregam‐se a outras plaquetas, formando um tampão plaquetário, que busca
obstruir a lesão vascular.
O tampão plaquetário, embora seja um agregado frouxo de plaquetas, pode interromper o
sangramento, se o orifício do vaso lesado for pequeno. Nas lesões maiores, contudo, torna‐se necessária a
formação de um coágulo sanguíneo, para completar a hemostasia.
O grumo ou tampão plaquetário não oclui o vaso, apenas veda o orifício na sua parede. A
serotonina liberada pelas plaquetas contribui para manter a vasoconstrição. A conversão do trifosfato de
adenosina em difosfato, libera energia para produzir e manter a agregação das plaquetas. O fator IV
plaquetário inibe a atividade anticoagulante da heparina liberada pelos mastócitos, para preservar o
grumo e possibilitar a formação do coágulo.
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