Os efeitos ventilatórios são dose-dependentes, com concentrações mais elevadas resultando em maiores decréscimos no volume corrente e maior aumento da frequência respiratória, à exceção do isoflurano, que não aumenta a frequência respiratória acima de 1 CAM
Um estudo publicado neste ano demonstra a capacidade do isoflurano em provocar a liberação do fator transformador de crescimento beta-1 (TGF-β1), que determina produção de adenosina (citoprotetor) e ecto-5-nucleotidase renal. Essas duas substâncias protegem contra a lesão isquemia-reperfusão renal.
3 vias de eliminação ag. inalatorios: exalação, metabolismo e perda transcutânea.
a eliminação transcutânea de isoflurano não existe e apenas 0,2% é metabolizado no fígado. A maioria da eliminação do isoflurano é resultado da ventilação alveolar Despertar mais rápido se necessário. .