7
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
7
2.1. A ERA DOS BIOCOMBUSTÍVEIS
8
2.2. ETANOL: O PRINCIPAL BIOCOMBUSTÍVEL
9
2.2.1. PANORAMA MUNDIAL
9
2.3.2. PANORAMA NACIONAL
10
2.3. CANA-DE-AÇÚCAR: A MATÉRIA-PRIMA BRASILEIRA PARA
PRODUÇÃO DE ETANOL
12
2.3.1.
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ETANOL DO CALDO DE CANA
13
2.3.2. BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
15
2.4. MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS
16
2.4.1.
MATÉRIA-PRIMA PARA A PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
16
2.4.1. ESTRUTURA CELULAR
18
2.4.2. CONSTITUIÇÃO QUÍMICA
20
2.4.2.1. Celulose
21
2.4.2.2. Hemicelulose
23
2.4.2.3. Lignina
24
2.5. PRÉ-TRATAMENTO DOS MATERIAIS LIGNOCELULÓSICOS
26
2.5.1. PRETRATAMENTO ÁCIDO
27
2.5.2. PRETRATAMENTO ALCALINO
28
2.5.3. INIBIDORES
29
2.5.4. PRÉ- HIDRÓLISE ENZIMÁTICA
30
2.6. A BACTÉRIA Zymomonas mobilis
31
2.6.1. BREVE HISTÓRICO
31
2.6.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
33
2.6.2.1. Biologia molecular básica de Z. mobilis
34
2.6.3. CARACTERÍSTICAS CULTURAIS
35
2.6.3.1. Z. mobilis X S. cerevisiae
35
2.6.3.2. Outras Habilidades
36
2.6.4. UTILIZAÇÃO DE AÇÚCARES
37
2.6.5. ROTA METABÓLICA
38
2.6.6. FORMAÇÃO DE SUBPRODUTOS
39
2.6.7. MEIOS DE CULTIVO
40
2.6.7.1. Nitrogênio
41
2.6.7.2. Fósforo
43
2.6.7.3. Enxofre
43
2.6.7.4. Meios de cultivo de baixo custo
43
2.6.9. PRODUÇÃO DE ETANOL CONVENCIONAL POR Z. mobilis
45
2.6.9.1. Inibição pelo produto, substrato e temperatura
47
2.7. ESTRATÉGIAS DE PROCESSO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE
SEGUNDA GERAÇÃO
50
2.7.1. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA SEPARADA DA FERMENTAÇÃO
50
2.7.2. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA E FERMENTAÇÃO SIMULTÂNEAS
51
3.7.3. HIDRÓLISE ENZIMÁTICA E CO-FERMENTAÇÃO SIMULTÂNEAS
52
2.7.4. BIOPROCESSO CONSOLIDADO
53
2.7.5. PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO POR
Z. mobilis
54
xiii
2.8. PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DE PENTOSES POR
LINHAGENS RECOMBINANTES DE Zymomonas mobilis
56
2.8.1. METABOLIZAÇÃO DA XILOSE
56
2.8.1.1. Breve Histórico
58
2.8.2. METABOLIZAÇÃO DA ARABINOSE
60
2.8.3. PROBLEMÁTICAS
64
2.8.3.1. Estabilidade
64
2.8.3.2. Proteína Transportadora
65
2.8.3.3. Xilose X Glicose
66
2.8.3.4. Atividades Enzimáticas
68
2.8.3.5. Produção de Xilitol
69
2.8.3.6. Inibição pelo Substrato/ Produto
70
2.8.3.7. Inibição por Compostos Tóxicos
70
2.8.4. ALTERNATIVAS
72
2.8.4.1. Linhagens adaptadas à toxicidade
72
2.8.4.2. Redução de cargas enzimáticas no processo
SSCF
73
2.8.4.3. Modificação genética da glf
74
2.8.4.4. Inativação da GFOR
74
2.8.4.5. Adaptação Metabólica
74
2.8.4.6. Integração Cromossomal
75
2.8.5. TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA PARA DIFERENTES
FINALIDADES
75
2.9. CONSIDERAÇÕES GERAIS
77
CAPÍTULO 3
79
3.
JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS
79
3.1. JUSTIFICATIVAS
79
3.2. OBJETIVO GERAL
81
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
81
CAPÍTULO 4
83
4. MATERIAIS E MÉTODOS
84
4.1. MATÉRIA-PRIMA
84
4.1.1. BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
84
4.1.2. RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE CELULOSE
84
4.2. PRÉ-TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
84
4.2.1. PRÉ-TRATAMENTO ÁCIDO
84
4.2.2. PRÉ-TRATAMENTO ALCALINO
86
4.2.3. PRÉ-HIDRÓLISE ENZIMÁTICA
87
4.3. A BACTÉRIA Zymomonas mobilis NATIVA
87
4.3.1. MANUTENÇÃO DAS CULTURAS DE Z.mobilis
88
4.3.2. PRÉ- INÓCULO E INÓCULO: COMPOSIÇÃO DE MEIO E
CONDIÇÕES DE CULTIVO
89
4.3.1. ENSAIOS DE FERMENTAÇÃO
90
4.3.3.1. Desempenho das linhagens nativas frente à
utilização de glicose e xilose
91
4.3.3.2. Produção de etanol a partir do bagaço de
cana e resíduos da indústria de celulose por Z. mobilis
nativa através do processo SSF
91
I. Otimização da produção de etanol a partir de
bagaço de cana e PM2 por Z. mobilis CP4 nativa
92
II. Análise da adição de diferentes componentes do
meio no hidrolisado celulósico do bagaço de cana e
PM2 frente à produção de etanol a partir por Z.
mobilis CP4 nativa
93
xiv
4.4. LINHAGEM RECOMBINANTE DE Zymomonas mobilis
95
4.4.1. APLICAÇÃO DA ENGENHARIA GENÉTICA EM Z. mobilis
95
4.4.1.1. Desenho dos genes
95
4.4.1.2. Amplificação gênica em E. coli
96
4.4.1.3. Extração do DNA
96
4.4.1.4. Transformação em Zymomonas mobilis
97
I. Células competentes de Z. mobilis
97
II. Plasmídeo exógeno
98
III. Eletroporação
98
4.4.1.4. Etapa pós-transformação
98
4.4.1.5. Meio de crescimento e manutenção
99
4.4.2.
ENSAIOS
DE
FERMENTAÇÃO
100
4.4.2.1. Ensaios preliminares para avaliar o consumo de
glicose e xilose em meio sintético por Z. mobilis
geneticamente modificada
100
I. Seleção de clones
101
I. Adaptação metabólica
101
4.4.2.2. Ensaios para produção de etanol a partir de
bagaço de cana através do processo SSCF
102
I. Adaptação metabólica
102
II. Processo de propagação mediante
diferentes estratégias de aclimatação
celular
103
III. Avaliação da produção de etanol a partir do
processo SSCF através de planejamentos
experimentais sequenciais
104
4.5. PRODUÇÃO DE ETANOL EM BIORREATOR INSTRUMENTADO
ATRAVÉS DOS PROCESSOS SSF E SSCF
105
4.6. MÉTODOS ANALÍTICOS
106
4.6.1. DETERMINAÇÃO DE ETANOL E AÇÚCARES POR CLAE
1 106
4.6.2. QUANTIFICAÇÃO DO MICRORGANISMO
1 107
4.7. ANÁLISE DOS RESULTADOS
1 107
4.7.1. ESTATÍSTICA
107
4.7.2. CÁLCULO DE EFICIÊNCIA
108
4.7.3. TAXA INSTANTÂNEA ESPECÍFICA DE CRESCIMENTO
108
4.7.4. TEMPO DE DUPLICAÇÃO
109
4.7.5. VARIÁVEIS DE RESPOSTA
109
CAPÍTULO 5
110
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
110
5.1. ENSAIOS DE FERMENTAÇÃO EMPREGANDO A BACTÉRIA
Zymomonas mobilis NATURALMENTE OCORRENTE
111
5.1.1. DESEMPENHO DAS LINHAGENS NATIVAS FRENTE À
UTILIZAÇÃO DE GLICOSE E XILOSE
111
5.1.2. OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA
SIMULTÂNEA À FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA POR Zymomonas
mobilis CP4
114
I. Bagaço de cana-de-açúcar pré-tratado
114
II. Resíduos da indústria de celulose
126
5.1.3. ANÁLISE DA ADIÇÃO DE DIFERENTES COMPONENTES DO
MEIO NO PROCESSO FRENTE À PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR
POR Z. mobilis CP4 NATIVA
130
I. Bagaço de cana-de-açúcar pré-tratado
130
Delineamento fatorial
130
Planejamento Composto Central Rotacional
134
II. Resíduo da indústria de celulose
139
5.1.4. ANÁLISE COMPARATIVA
145
xv
5.2.
LINHAGEM RECOMBINANTE DE Zymomonas mobilis
149
5.2.1. ETAPA PÓS-TRANSFORMAÇÃO
149
5.2.2. ADAPTAÇÃO METABÓLICA EM MEIO SINTÉTICO
150
5.2.3. ENSAIOS PRELIMINARES AVALIANDO O CONSUMO DE
GLICOSE E XILOSE EM MEIO SINTÉTICO POR Z. mobilis
GENETICAMENTE MODIFICADA
153
I. Planejamento Experimental
153
II. Comparação do desempenho de diferentes
clones
157
5.2.4. PRODUÇÃO DE ETANOL ATRAVÉS DO PROCESSO SSCF POR
Zymomonas mobilis RECOMBINANTE
158
I. Adaptação metabólica em meio SSCF
158
II. Processo
de
propagação
mediante
diferentes estratégias de aclimatação celular
160
III. Avaliação da produção de etanol a partir do
processo SSCF através de planejamentos
experimentais sequenciais
161
5.3.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
169
CAPÍTULO 6
171
6. CONCLUSÕES
171
6.1. CONCLUSÕES
171
6.2. SUGESTÕES
174
CAPÍTULO 7
175
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
175
xvi
SUMÁRIO DE FIGURAS
Figura 2.1. Participação, de países selecionados, no consumo mundial de
petróleo no ano de 2011.
8
Figura 2.2. Evolução do consumo de etanol no Brasil e EUA.
10
Figura 2.3. Cana-de-açúcar.
12
Figura 2.4. Excedente de Palha de cana-de-açúcar.
14
Figura 2.5. Excedente de Bagaço de cana-de-açúcar.
15
Figura 2.6. Diagrama da estrutura das camadas da parede de uma fibra.
18
Figura 2.7. Principais componentes de materiais lignocelulósicos.
20
Figura 2.8. Estrutura simplificada da cadeia linear da celulose, formada por
várias unidades consecutivas de celobiose.
22
Figura 2.9. Representação das ligações de Hidrogênio na estrutura da
celulose
23
Figura 2.10. Monossacarídeos constituintes das hemiceluloses.
24
Figura 2.11. Estrutura simplificada da lignina.
25
Figura 2.12. Efeito do pré-tratamento químico em materiais lignocelulósico.
26
Figura 2.13. Atuação sinérgica das celulases.
30
Figura 2.14. Linhagem Zymomonas mobilis CP4.
33
Figura 2.15. Via metabólica de formação de produtos da fermentação de
carboidratos por Zymomonas mobilis.
38
Figura 2.16. Diagrama de blocos do processo de hidrólise enzimática
separada da fermentação (SHF).
51
Figura 2.17. Diagrama de blocos do processo de hidrólise enzimática e
fementação simultâneas (SSF).
51
Figura 2.18. Diagrama de blocos do processo de sacarificação e co-
fermentação simultâneas (SSCF).
53
Figura 2.19. Diagrama de blocos do processo consolidado para a produção
de etanol de segunda geração (BPC).
53
Figura 2.20. Metabolismo da xilose, inserido na via Entner-Doudoroff de Z.
mobilis.
57
Figura 2.21. Mapa do plasmídeo
pZMETX.
60
Figura 4.1. Etapas do pré-tratamento ácido.
85
Figura 4.2. Bagaço de cana-de-açúcar in natura (A); Bagaço de cana-de-
açúcar após pré- tratamento ácido (Celulignina) (B).
85
Figura 4.3. Etapas do tratamento alcalino.
86
Figura 4.4. (A) Fração líquida após pré-tratamento alcalino, (B- E) Sequência
de lavagens com água destilada para a remoção da lignina residual.
86
Figura 4.5. Perfil cromatográfico típico do hidrolisado celulósico pré-tratado
enzimaticamente.
87
Figura 4.6. Microscopia das linhagens de Zymomonas mobilis.
88
Figura 4.7. Linhagem floculante de Z. mobilis CP4, em meio de cultura.
88
Figura 4.8. Sistema de operon duplo para os genes do metabolismo de
xilose.
96
Figura 4.9. Microscopia das linhagens de Zymomonas mobilis CP4.
99
xvii
recombinante (aumento de 1000 X).
Figura 4.10. Diagrama de blocos indicando a estratégia empregada para
aclimatação celular.
104
Figura 4.11. Experimento em Biorreator BIOFLO III (New Brunswick).
106
Figura 4.12. Sistema cromatrográfico CLAE com detecção por índice
refração.
106
Figura 5.1. Cinética de acompanhamento de consumo de glicose, produção
de etanol e crescimento celular de Z. mobilis linhagem AG11.
111
Figura 5.2. Cinética de acompanhamento de consumo de glicose, produção
de etanol e crescimento celular de Z. mobilis linhagem CP4
112
Figura 5.3. Perfil cromatográfico típico de fermentação de Z.mobilis
113
Figura 5.4. Desempenho de Z. mobilis AG11 (A) e CP4 (B) em xilose.
113
Figura 5.5. Material celulósico deslignificado (A), logo após a adição de
enzimas e meio (B) e após a pré-hidrólise enzimática (C)
115
Figura 5.6. Superfície de resposta mostrando os efeitos combinados da
relação sólido:líquido (parâmetro A) e carga enzimática (parâmetro B) sobre
a concentração inicial de glicose do processo SSF a partir do bagaço de
cana pré-tratado.
117
Figura 5.7. Superfície de resposta mostrando os efeitos combinados da
relação sólido:líquido (parâmetro A) e carga enzimática (parâmetro B) sobre
a concentração de etanol através do processo SSF a partir do bagaço de
cana pré-tratado por Z. mobilis CP4.
119
Figuras 5.8. Superfícies de resposta mostrando os efeitos combinados da
entre (A) relação sólido: líquido (parâmetro A) e carga enzimática (parâmetro
B), (B) relação sólido: líquido (parâmetro A) e concentração celular
(parâmetro C), (C) carga enzimática (parâmetro B) e concentração celular
(parâmetro C) sobre a produtividade volumétrica de etanol através do
processo SSF a partir do bagaço de cana pré-tratado por Z. mobilis CP4.
122
Figura 5.9. Cinética do processo de hidrólise enzimática de celulose e
fermentação simultâneas a partir de bagaço de cana pré-tratado através do
processo SSF por Z. mobilis CP4, em frascos agitados. Condições
operacionais: relação sólido líquido 3:10 (g:mL), 25 FPU/g, 4 g/L de células.
124
Figura 5.10. Cinética do processo de hidrólise enzimática de celulose e
fermentação simultâneas a partir de bagaço de cana pré-tratado através do
processo SSF por Z. mobilis CP4, em biorreator instrumentado. Condições
operacionais: relação sólido líquido 3:10 (g:mL), 25 FPU/g, 4 g/L de células.
125
Figura 5.11. Superfície de resposta mostrando os efeitos da relação
sólido:líquido, carga enzimática e suas interações na produção de etanol
através do processo SSF a partir de resíduos da indústria de celulose por Z.
mobilis CP4.
129
Figura 5.12. Perfil cinético do processo de hidrólise enzimática de celulose e
fermentação simultâneas a partir de resíduos da indústria de celulose por Z.
mobilis CP4, em biorreator instrumentado. Condições operacionais: relação
sólido:líquido (2:10 g/mL), carga enzimática (17,5 FPU/g) e concentração
celular (1,59 %).
129
Figura 5.13. Validação experimental da condição ótima obtida no 133
xviii
Planejamento fatorial 2
4
, a partir de bagaço de cana pré-tratado: 2,5 g/L de
extrato de levedura, 1 g/L de KH
2
PO
4
, 0,5 g/L de (NH
4
)
2
SO
4
e 0,5 g/L de
MgSO
4
.7H
2
O, atingindo 53 g/L de etanol em biorreator instrumentado.
Condições: relação sólido líquido de 3:10 (g:mL), carga enzimática de 25
FPU/g e concentração inicial de células de 4 g/L.
Figura 5.14. Superfície de resposta mostrando efeitos de MgSO
4
.7H
2
O (g/L)
e (NH
4
)
2
SO
4
(A);
KH
2
PO
4
(g/L) e MgSO
4
.7H
2
O (g/L) (B); KH
2
PO
4
(g/L) e
(NH
4
)
2
SO
4
e suas interações para a produção de etanol (C).
137
Figura 5.15. Cinética da produção de etanol a partir de bagaço de cana pré-
tratado, na relação sólido:líquido 3:10 (g:mL) e carga enzimática de 25 FPU/
g, através do processo SSF por Z. mobilis CP4, utilizando 12,5 g/L de extrato
de levedura, 2,5 g/L de KH
2
PO
4
, 1,25 g/L de (NH
4
)
2
SO
4
e 0,5 g/L
MgSO
4
.7H
2
O no meio fermentativo.
139
Figura 5.16. Superfícies de resposta mostrando efeitos de extrato de
levedura e MgSO
4
.7H
2
O
(A);
KH
2
PO
4
e (NH4)
2
SO
4
(B); (NH
4
)
2
SO
4
e
MgSO
4
.7H
2
O
(C) e suas interações para a produção de etanol a partir de
resíduo da indústria de celulose.
143
Figura 5.17.
Cinética da melhor condição obtida (extrato de levedura, 5 g/L;
KH
2
PO
4
, 1 g/L; (NH4)
2
SO
4
, 2 g/L e MgSO
4
.7H
2
O, 2 g/L) para a produção de
etanol através do processo SSF por Z. mobilis CP4 a partir de resíduo da
indústria de celulose, em biorreator instrumentado.
144
Figura 5.18. Crescimento de diferentes linhagens após 168 h de crescimento
a 30
○
C frente à utilização de meio RMG, contendo glicose (20 g/L), KH
2
PO
4
(2 g/L), extrato de levedura (10 g/L), ágar (20 g/L) e tetraciclina (10 mg/L).
149
Figura 5.19.
Histograma representando os 50 ciclos de adaptação metabólica,
empregando a linhagem recombinante de Z. mobilis em meio sintético.
Figura 5.20. Superfície de contorno avaliando efeitos combinados entre a
glicose (Parâmetro A) e a xilose (Parâmetro B) sobre a produção de etanol
por Zymomonas mobilis recombinante.
152
156
Figura 5.21. Cinética comparativa de diferentes clones selecionados após
crescimento em meio RMGX durante 72 horas, em 30
○
C de temperatura e
agitação de 150 rpm
158
Figura 5.22. Superfície de contorno avaliando efeitos combinados entre os
parâmetros sobre a produção de etanol a partir do primeiro Planejamento
referente ao processo SSCF pela linhagem recombinante de Z. mobilis.
164
Figura 5.23. Superfície de contorno avaliando efeitos combinados entre os
parâmetros sobre a produção de etanol a partir do segundo Planejamento
referente ao processo SSCF pela linhagem recombinante de Z. mobilis.
165
Figura 5.24. Processo SSCF2 em biorreator instrumento por Z. mobilis
modificada, empregando 20,5% (v/v) de hidrolisado hemicelulósico e 2,99:10
(g:mL) de relação sólido:líquido de bagaço de cana pré-tratado.
166
xix
SUMÁRIO DE TABELAS
Tabela 2.1. Perspectivas da produção de etanol.
11
Tabela 2.2. Composição química média do bagaço de cana.
16
Tabela 2.3. Composição química dos resíduos agrícolas (%).
21
Tabela 2.4. Principais resultados relatados na literatura para produção de
etanol convencional por Zymomonas mobilis.
46
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